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Mise-en-Scène
Guinga/ Aldir Blanc
Yves Montand de manhã en passant
L'ennui, le neant, ai, haja Fimatosan...
Yves, livre, un bateau
Ivre d'amour, poir toujours desencarnou...
Oxalá voa lá dans la dance
Que um fã non sense sonhou
Tal notre ami pierrô
En letressence narrou
Com nuance constante
O jardim de ma tante
En flagrante, ah, o Aldir Blanc garfou
Arecherche d'humor sivulplé
Quesque Jacy Borrô e Henriete se urinô
Delivrance é o que eu sou e bientôt
Alain Prost sujou, nega fulô
Si Pelé desse um plá na Cresson
Ai, que frisson da cor...
Ici um charivari : Rosane cede vers jabor
E se é Jane ou Simone de mon âme
Todas são Notre Dâme :
Les femmes sont tu Bardot
Tom Jobim já falou :
Da fenêtre vê-se o Redentor
- Ai, me matar por amor
Bota mais um Cointreau que hoje eu tô
Depardieu de baton e ce si bon...
Mais, helàs, seu eu tiver, très malheur
Mais um revés, mulher
Que eu brinque com a Demonjô
Nas onze e meia do Jô
Et d'aprés en mon rêve
Que eu tenha o prazer de rever
Yves Montain autre fois , amanhã
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Um francês todo errado , bem como é por aqui ...
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